20 de dez. de 2007

7-Eleven - Melhor franquia americana


O ranking Annual Franchise 500, da revista americana Entrepreneur, considera a rede de lojas de conveniência 7-Eleven como a melhor oportunidade de franquia do mercado americano. Essa é a primeira vez que uma empresa desse setor alcança o topo.
Veja abaixo os 10 primeiros







Top 10 Franchises for 2008
7-Eleven Inc.
Subway
Dunkin' Donuts
Pizza Hut Inc.
McDonald's
Sonic Drive In Restaurants
KFC Corp.
InterContinental Hotels Group
Domino's Pizza LLC
RE/MAX Int'l. Inc.


17 de dez. de 2007

Jorge Bischoff investe em franquias


Jorge Bischoff, um dos principais designers de sapatos, bolsas e acessórios do País, lançou em Porto Alegre (RS) a franquia das lojas da marca. A expectativa é abrir 50 lojas em cinco anos com a marca do designer. Atualmente, Bischoff conta com três lojas próprias, sendo duas na capital gaúcha e uma em Gramado (RS). O estilista também desenha para as marcas Vizzano, Vizzano Ana Hickmann, Beira-Rio, Zeket e DiVitrini, entre outras.

5 x 1 Ana Maura




Empresa: Amor aos Pedaços
Nome: Ana Maura Werner
Função: Gerente de Marketing
No. de unidades: 43



[DENIS]: Como você iniciou o trabalho com franquias e redes?
[AM]:
Completamente por acaso.
Em um momento de reestruturação da empresa, fui indicada para assumir a área de Marketing e veja só, apesar de ser cliente da marca, não imaginava a estrutura que havia por trás da empresa.
Para mim, franquia era como um licenciamento de marca apenas. E é muito mais que isso.

[DENIS]: Qual (is), em sua opinião são as principais diferenças entre trabalhar com marketing para franquias e redes e em trabalhar com o marketing tradicional ?
[AM]:
Minha experiência como profissional de marketing é bastante abrangente: já trabalhei nas áreas de finanças, tecnologia, entretenimento, entre outras. Mantidas as particularidades de cada segmento, as ferramentas são muito semelhantes, ou seja, trabalha-se o "bellow the line", e o "above the line", o institucional e o promocional.
Em franquias são exigidas outras habilidades. A escassez de recursos financeiros e a necessidade de comunicação regional exige muito mais capacidade criativa para se atingir os objetivos. Na verdade, aqui na Amor, cuidamos da marca Amor aos Pedaços, com todas as ações "institucionais". Mas também temos que divulgar e promover separadamente mais 43 unidades, cada uma com sua particularidade, com suas limitações. Ao contrário da maioria das indústrias que fornecem para o varejo, que trabalham o Marketing do Macro para o micro, nossa comunicação começa em cada ponto de venda.

[DENIS] Desde o momento que você começou no mundo de franquias e redes, o que acredita que mudou? (para pior e para melhor)
[AM]:
Percebo uma direção ao profissionalismo, alguns movimentos de fusões, algumas redes sendo abordadas por grupos de investidores, algumas inclusive esquecendo suas origens nestes processos. Se isso é bom ou ruim veremos adiante. Mas sem dúvida, este movimento de exigência de profissionalização, seja pela contratação e/ou formação dos profissionais deve mudar a gestão destas empresas. Hoje ainda a maioria das redes de franquia são empresas familiares, e sua estratégia está nas mãos de pessoas "de confiança", e não necessariamente "de competência".

[DENIS]: Qual a pergunta que hoje vc não sabe a resposta e te incomada não saber ?
[AM]:
Como manter o franqueado motivado e comprometido. Sempre ?
Como transmitir para a força de vendas de uma maneira efetiva, a importância de ter em mente o posicionamento da marca para a qual trabalham?

[DENIS]: Qual o maior desafio que você já teve na carreira e como solucionou?
[AM]:
Os desafios são diários, difícil dizer "o maior". Posso citar o meu desafio atual, que está sendo a inserção dos produtos Amor aos Pedaços no mercado de varejo multimarcas.
Além de todo o lado prático, que inclui desenvolver produtos específicos para este mercado, conhecer o funcionamento das redes de varejo, e fazer este canal lucrar, ainda tenho que manter a serenidade e ter a paciência para aguardar os resultados e finalmente comprovar que esta estratégia resultará em um incremento de faturamento também nas unidades franqueadas.
Como pretendo solucionar o desafio? estudando o mercado, planejando cada detalhe e colocando a mão na massa.

[DENIS]: Como você vê a questão das fusões e aquisições que estão ocorrendo entre franqueadores
[AM]:
Em negócios sinérgicos, certamente é favorável. E necessário, já que é uma das formas de crescimento e fortalecimento para algumas marcas nesta economia inconstante.
Em segmentos conflitantes, deve ser um processo mais difícil. Acredito que a "raiz" deva ser única, a missão e os valores das empresas devam ser compatíveis.

12 de dez. de 2007

Starbucks - Oitava loja em um ano de Brasil


A Starbucks do Brasil comemora neste mês o primeiro ano de operações no País com a inauguração da oitava loja em São Paulo, hoje dia 12 de dezembro (quarta-feira), no Shopping Eldorado.

A nova unidade tem área aberta para o lado externo do shopping e abrirá às 8h durante a semana para atender moradores e executivos da região, além de freqüentadores do shopping. A loja tem área total de 205 m² e conta com 69 poltronas.

Segundo o diretor de Operações da Starbucks do Brasil, Ricardo Carvalheira, a nova loja da rede deverá repetir o desempenho da primeira unidade aberta no local, em maio. “A exemplo das nossas duas operações de muito sucesso no MorumbiShopping, localizadas uma em cada extremidade do prédio, acreditamos que a loja do piso térreo no Shopping Eldorado irá receber principalmente funcionários de prédios empresariais e moradores da área. A unidade do piso superior do shopping é uma das nossas lojas com um excelente número de transações diárias”, afirma.


A Starbucks tem hoje unidades nos shoppings Eldorado, Higienópolis, Center 3 e MorumbiShopping, além de lojas na Rua Amauri e Alameda Santos, em São Paulo.

5 x 1 Marcelo Cherto


Empresa: Grupo Cherto
Nome: Marcelo Cherto
Função: Presidente
No. de unidades: Matriz em São Paulo e escritórios regionais em Fortaleza, Buenos Aires e, em breve, também no Rio de Janeiro.




[DENIS] 1- Como você iniciou o trabalho com franquias e redes?

[MC]
Em 1977, cursando o Mestrado em Direito na New York University, nos EUA, descobri o Franchising e voltei para o Brasil, no final de 1978, decidido a me tornar o primeiro advogado brasileiro especializado em Franchising.

Redigi o meu primeiro contrato de franquia no final de 78 mesmo, mas, como havia pouquíssimas empresas concedendo franquias por aqui naquela época, tive que esperar alguns anos para poder ser contratado para redigir o segundo. E, no meio tempo, fui fazendo outras coisas, principalmente contratos que envolviam Marketing, Publicidade, Vendas e outros temas que me encantavam (até mais do que o próprio Direito).

Em 1985, com a aprovação do Estatuto da Micro-Empresa, percebi que estava chegando a hora do Franchising "explodir" em nosso mercado. Em 1986, o Plano Cruzado deu espaço para o brasileiro mostrar seu espírito empreendedor e realizar o sonho de ser dono do próprio negócio. Foi então que nasceu a organização de consultoria que hoje se chama Grupo Cherto. Em 1987, percebendo que, como consultor, eu não conseguiria o espaço (na mídia, juntos às universidades e junto a outros formadores de opinião), propús a um grupo que eu corrdenava, formado por profissionais que gostavam de tema e se reuniam uma vez ao mês para falar sobre Franchising, que formássemos a Associação Brasileira de Franchising, cujo Estatuto original eu redigi à mão, numa folha de papel almaço.

[DENIS] 2- Qual (is), em sua opinião são as principais diferenças entre trabalhar com marketing para franquias e redes e em trabalhar com o marketing tradicional ?

[MC]
A grande vantagem que uma rede de franquias dá ao franqueador está ligada à maior facilidade para orquestrar todos os integrantes da rede (que são os pontos de interação entre o consumidor-final e os produtos e serviços que a rede comercializa), assegurando que cada um desses pontos execute as ações que lhe cabem, no Plano de Marketing, exatamente como devem ser executadas, o que eleva brutalmente as chances de que cada consumidor-final tenha as experiências positivas que o franqueador gostaria que tivessem.

Tanto é assim que muitas organizações não-franqueadoras estão buscando emular, no seu relacionamento com os respectivos canais de vendas não-franquias (redes de Representantes Comerciais, Distribuidores, Revendas, Dealers, Assistências Técnicas e assim por diante), boa parte das características da relação franqueador-franqueados.

Nós, do Grupo Cherto, nos especializamos em aplicar as técnicas e ferramentas típicas das operações de franchising para otimiar o desempenho de canais que nada têm a ver com franquias. Hoje, mais da metade dos projetos em que nos envolvemos já são para empresas não-franqueadoras.

[DENIS] 3- Desde o momento que você começou no mundo de franquias e redes, o que acredita que mudou? (para pior e para melhor)

[MC]
O que mudou para melhor:

- maior profissionalismo, por parte dos franqueadores;
- maior consciência, por parte de quem investe numa franquia, de que não existe "mágica", nem "negócio que funcione sozinho";
- maior disponibilidade de informações a respeito do que é e como funciona o Franchising.

O que mudou para pior:

- a proliferação de consultores e consultorias "sem noção", que nivelam o mercado por baixo. Felizmente, muitos empresários já aprenderam (alguns, da forma mais dolorosa e custosa possível) que duas coisas podem receber o mesmo nome e, mesmo assim, serem bem diferentes. Afinal, tecnicamente, tanto um Lada 1992, como um Jaguar JK 2007, podem ser chamados de carros. Mas eles certamente não são "a mesma coisa".

Minha experiência de vida me ensinou que não há nada no mundo que não possa ser feito um pouco pior, com um pouco menos de qualidade, para ser vendido por um pouco menos de grana. E que, toda vez que alguém me diz que é capaz de me entregar "a mesma coisa" que outro pela metade do preço, é melhor eu sair de fininhho. Afinal, a meta de todo e qualquer empresário deve ser otimizar seus resultados e, para isso, vender o que tem para vender pelo máximo que puder. Se alguém vende "a mesma coisa" pela metade do preço, não é o caso de se perguntar por que será que o que faz?


[DENIS] 4- Qual a pergunta que hoje vc não sabe a resposta e te incomada não saber ?

[MC]
Como expandir o Grupo Cherto para os Estados Unidos?


[DENIS]5- Qual o maior desafio que você já teve na carreira e como solucionou?

[MC]
Meu maior desafio foi aprender a delegar funções que, até alguns anos atrás, eu gostava de achar que só eu saberia desempenhar com qualidade suficiente para assegurar a manutenção do "padrão Cherto de qualidade". Ler o livro do Michael Gerber ("O Mito do Empreendedor Revisitado") mudou minha vida e me ensinou que, da forma como eu agia, eu não era dono da minha empresa; era escravo dela. Percebi que, se quisesse crescer e transformar o Grupo Cherto numa organização global e que pudesse sobreviver a mim, teria que aprender a delegar. Teria que passar a pensar como empresário e não mais como "dono de um negócio" (são duas coisas muito diferentes). Não foi fácil, mas acabei descobrindo que, se souber escolher as pessoas certas para trabalhar na minha organização, elas farão as coisas não apenas tão bem quanto eu: as farão, muitas vezes, bem melhor do que eu.

[DENIS] 6- Como você vê a questão das fusões e aquisições que estão ocorrendo entre franqueadores.

[MC]
Vejo com muito bons olhos. Tanto que o Grupo Cherto se associou à Cypress Associates (uma "boutique de Fusões & Aquisições") para criar um serviço de apoio a empresas franqueadoras interessadas em adquirir ou se fundir com outras, ou mesmo em abrir seu capital, seja via IPO, seja via busca de um ou mais sócios investidores ou estratégicos.

A verdade é que o mercado brasileiro de Franchising clama há tempos por um processo de consolidação. Fuçando meus arquivos, descobri um artigo meu publicado em 1999 no qual eu dizia que o mercado estava prestes a testemunhar muitas fusões, incorporações, aquisições e associações de redes de franquias.

As estradas que levam à consolidação podem ser as mais diferentes. A fusão é apenas uma das formas de se chegar lá. Aliás, operações que podem ser tecnicamente consideradas fusões, só ocorreram duas, até agora: a do China in Box e Gendai, na qual a identidade de cada uma das marcas pertencentes às empresas que se fundiram foi preservada e, assim, cada rede seguirá existindo separada da outra (embora compartilhando de back-office e infraestrutura comum) e a da Quality Cleaners com a Qualittá Lavanderia, em decorrência da qual ambas as marcas deixaram de existir e foram substituídas por uma terceira, que é a combinação de ambas: a Quality Lavanderia.

Seja por fusão, seja por outra forma qualquer, a consolidação vai prosseguir. E se acelerar. Especialmente nos segmentos em que há muitos players, muita pulverização e ninguém detém uma fatia suficientemente grande que lhe assegure o domínio absoluto do mercado.

Nesses casos, escala passa a ter um peso brutal na sobrevivência do negócio de quem não pode apelar para a informalidade absoluta. E, em muitos casos, a única forma de obter escala pode estar em se aliar a outras organizações semelhantes – seja por fusão, aquisição, associação, parceria ou o que for – para aproveitar as sinergias e, assim, otimizar os resultados gerados pelos ativos tangíveis e intangíveis e pelas ações de todos os envolvidos.

10 de dez. de 2007

Adoro Frases

"A boa propaganda apressa a morte do mau produto."
Citada por Oriovisto Guimarães, Diretor-Presidente do Grupo Positivo, em entrevista ao M&M de 19/11/2007

Maquinas Saudáveis






YoNaturals


Os produtos naturais vêm tomando espaços cada vez maiores nas côndulas dos supermercados e conseqüentemente nas nossas vidas, aqui, por exemplo, tem supermercados especializados em só vender produtos naturais. Percebendo essa realidade, a YoNaturals, de San Diego, lançou a YoZone.
É uma máquina automática (como as de refrigerantes) que vende somente produtos saudáveis como: Sucos, isotônicos, biscoitos integrais, barras de cereais, chás, frutas, etc.
É uma boa idéia para se empreender. Até mês passado, soube que elas estavam sendo comercializadas também no modelo de franquia. Elas já são encontradas em mais de 1000 PDV’s nos EUA.


[DENIS] Na minha opinião para as academias de pequeno/médio porte pode ser uma muito boa.

8 de dez. de 2007

Eu não aguento mais receber estes emails



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O Pior é que é bom..

Whopper da Burger King completa 50 anos





50 anos, o Whopper hamburguer da Burger King, saiu de Miami em 1957, o sanduíche conquistou a maioria dos territórios do mundo, considerado um símbolo de customização, gerou o mote:
“A gente faz do seu jeito”.






Uma série de homenagens esta prevista, entre elas, está a sua inclusão nas esculturas realísticas do museu Madame Tussauds da Times Square, em Nova Iorque, ao lado de personalidades de cera como o próprio rei mascote do Burger King, além de Paris Hilton, Jennifer Lopez e Jack Sparrow, o pirata vivido por Johnny Depp. “Ele é uma febre em todo o mundo. Tenha você 15 ou 50 anos, more em Austin ou na Austrália, o Whopper simboliza um hambúrguer grande e grelhado feito do seu jeito”, declara Russ Klein, presidente de marketing global, estratégia e inovação do Burger King Corp., em comunicado enviado à imprensa.

O famoso "Rei" do Burger King acompanhará o Whopper no Madame Tussauds. A comemoração se estenderá com uma série de comerciais – inicialmente veiculados apenas nos Estados Unidos (que levará os consumidores a imaginar como seriam suas vidas sem o sanduíche. As reações e situações causadas pela “Privação do Whopper” resultam em imagens irreverentes e divertidas, captadas de consumidores reais). Também faz parte da estratégia de comunicação o futuro lançamento do Whopperfreakout.com, onde os internautas poderão visualizar trechos dos filmes e aumentar seu conhecimento sobre o famoso sanduíche.

Esta não é nem de longe a primeira vez que o protagonista do cardápio do Burger King é a peça principal de uma campanha da marca. Nos anos 50, o primeiro comercial da rede fast-food anunciava: “Burger King, o lar do Whopper”. Em 1982, uma série de filmes teve a presença de personalidades como Lea Thompson, Elisabeth Shue e Sarah Michelle Gellar, chegando a lançar uma promoção na qual era oferecido um sanduíche grátis para quem gritasse “O Whopper ganhou do Big Mac” (Primeira vez que uma ação foi feita direta a concorrência). No Dia da Mentira, em 1999, o Burger King veiculou um anúncio falso no jornal USA Today que lançava o “Whopper para canhotos”, no qual, teoricamente, todos os ingredientes seriam virados 180º.

4 de dez. de 2007

Vitrine em Mobiliário Urbano



Na mesma linha das pipocas, a marca de roupas Nautica também resolveu de forma diferente, dar vida ao mobiliário urbano, colocando uma jaqueta em exposição. O mobiliário é da JCDecaux, a gigante do segmento e está localizado em frente a Macy's em Chicago.

Pipoca em Mobiliário Urbano



A Blogueira Delyse Braun postou no blog dela este material que fiz questão de colocar aqui.


Pipoca em Mobiliário Urbano
A marca de pipoca Orville Redenbacher’s está com uma campanha de mobiliário urbano em alguns pontos estratégicos de Chicago. O objetivo da ação é mostrar, por comparação, que as pipocas Orville são mais leves e rendem mais do que as da concorrente. A pipoca está pronta (eu disse pronta!), no mobiliário urbano.

2 de dez. de 2007

Histórico, triste mas histórico.




Triste mas merecido, apesar de que bater 3 vezes o penalty, foi duro. ahhh como foi.

Perfil - Luis Henrique Stockler





Perfil da Semana:

Empresa: Multicoisas
Nome: Luis Henrique Stockler


DENIS: Como você iniciou o trabalho com franquias e redes?
[LHS]
Fui contratado pelo Instituto Franchising em 1994 para ser o Diretor da Franchising University. Na época os sócios eram o Marcus Rizzo e o Marcelo Cherto.

DENIS: Qual (is), em sua opinião são as principais diferenças entre trabalhar com marketing para franquias e redes e em trabalhar com o marketing tradicional ?
[LHS]
Trabalhar com franquias exige muito mais planejamento de médio e longo prazo e o conceito da marca tem de ser muito bem esclarecido, pois sempre existirão novos franqueados, marketeiros, para desafiar e discutir o que vc faz.

DENIS: Desde o momento que você começou no mundo de franquias e redes, o que acredita que mudou? (para pior e para melhor)
[LHS]
Para pior a imagem do franchising para o grande público, muito em função da má prática de alguns franqueadores. Para melhor a preparação dos candidatos que procuram franquias, isto fez com que o franqueadores tivessem que se profissionalizar um pouco mais.

DENIS:Qual a pergunta que hoje vc não sabe a resposta e te incomada não saber ?
[LHS]
Até quando as empresas vão continuar a não utilizar pesquisas de mercado e a fazer planejamento de orelhada? De achismo?

DENIS:Qual o maior desafio que você já teve na carreira e como solucionou?
[LHS]
Convencer a Hering a ter uma política de canais de distribuição que não canibalizasse a rede de franquias. Com muita conta, plano e suor. Neste caso a briga de interesses interna era maior do que a externa.

DENIS:Como você vê a questão das fusões e aquisições que estão ocorrendo entre franqueadores
[LHS]
Com muita cautela. Vejo redes boas que podem facilmente perder o foco e a qualidade que demoraram ano p/ criar. Prudência e Canja de galinha não fazem mal a ninguém. Não se pode pensar somente no curto prazo.